Peter.
Estava eu saindo da escola e indo para a casa. Ao virar a esquina me deparo com um grupo de homens um tanto estranhos. Não estava com um bom pressentimento. Na rua não havia ninguém - coloquei a mão sobre minha pulseira e continuei meu caminho.
- E ai gatinha - disse um dos homens se aproximando. Droga pensei.
- O que temos aqui Rich? - disse outro cara em tom sarcástico, conversando com o primeiro. Continuei andando, mas um terceiro homem pegou meu braço e me segurou.
- Para onde pensa que vai?
- Se não me soltar irei gritar - disse
- Grite então - disse Rich rindo. Me preparei para gritar, mas tamparam minha boca. Eu mordi a mão dele e ele me deu um soco. Caí no chão.
- O que vocês querem? - perguntei com medo.
- Tudo o que você tem - disse um dos homens. Um deles veio em minha direção e pegou minha bolsa. Eu queria correr, mas estava cercada - havia 6 homens.
- Felipe, quer ter as honras? - disse Rich para Felipe, se referindo a mim. Um homem, parecia o mais novo, veio em minha direção;
- Levanta! - disse ele. Eu levantei e ele começou a me puxar.
- Para onde está me levando? - minha voz transparecia medo. O cara riu. Ele começou a me levar para um galpão. Comecei a gritar.
- Cala a boca! - disse ele me dando um tapa. Continuei a gritar - Eu mandei você calar a boca! - disse ele me dando um soco no estomago. Parecia que o ar tinha escapado. Cai no chão. Já estávamos dentro do galpão. Ele pegou uma barra de ferro e veio em minha direção.
- Por favor - disse com lagrimas nos olhos. Lembrei da minha família, do Peter, das minhas amigas... Então a barra de ferro me atingiu. Gritei. A dor era insuportável. Ele bateu na minha perna. Gritei. Então meu pulso começou a arder. A pulseira começou a brilhar. Ele bateu com a barra na minha cabeça. Minha visão começou a escurecer. Estava ansiando pela próxima batida, quando ouvi um barulho. Antes de desmaiar, uma voz familiar chamou meu nome. Peter. Sorri e então, tudo ficou negro. Eu sabia que estava segura agora.
- E ai gatinha - disse um dos homens se aproximando. Droga pensei.
- O que temos aqui Rich? - disse outro cara em tom sarcástico, conversando com o primeiro. Continuei andando, mas um terceiro homem pegou meu braço e me segurou.
- Para onde pensa que vai?
- Se não me soltar irei gritar - disse
- Grite então - disse Rich rindo. Me preparei para gritar, mas tamparam minha boca. Eu mordi a mão dele e ele me deu um soco. Caí no chão.
- O que vocês querem? - perguntei com medo.
- Tudo o que você tem - disse um dos homens. Um deles veio em minha direção e pegou minha bolsa. Eu queria correr, mas estava cercada - havia 6 homens.
- Felipe, quer ter as honras? - disse Rich para Felipe, se referindo a mim. Um homem, parecia o mais novo, veio em minha direção;
- Levanta! - disse ele. Eu levantei e ele começou a me puxar.
- Para onde está me levando? - minha voz transparecia medo. O cara riu. Ele começou a me levar para um galpão. Comecei a gritar.
- Cala a boca! - disse ele me dando um tapa. Continuei a gritar - Eu mandei você calar a boca! - disse ele me dando um soco no estomago. Parecia que o ar tinha escapado. Cai no chão. Já estávamos dentro do galpão. Ele pegou uma barra de ferro e veio em minha direção.
- Por favor - disse com lagrimas nos olhos. Lembrei da minha família, do Peter, das minhas amigas... Então a barra de ferro me atingiu. Gritei. A dor era insuportável. Ele bateu na minha perna. Gritei. Então meu pulso começou a arder. A pulseira começou a brilhar. Ele bateu com a barra na minha cabeça. Minha visão começou a escurecer. Estava ansiando pela próxima batida, quando ouvi um barulho. Antes de desmaiar, uma voz familiar chamou meu nome. Peter. Sorri e então, tudo ficou negro. Eu sabia que estava segura agora.
Comentários
Postar um comentário